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2ª CONVOCATÓRIA
Recife, março de 2013
1-Apresentação
A ABA-Agroecologia vem há algum tempo participando
e promovendo processos de discussão sobre a Construção do Conhecimento
Agroecológico nos quais o tema da Educação tem ocupado cada vez mais espaço. Dando
continuidade a estes debates a
ABA-Agroecologia realizará o I Seminário
Nacional de Educação em Agroecologia, de 03 a 05 de julho de 2013, em Recife/PE,
com o objetivo de aprofundar uma reflexão sobre o tema, a construção coletiva e
um posicionamento sobre os princípios e diretrizes para uma Educação em Agroecologia no
Brasil.
Neste Seminário vamos nos dedicar à educação
formal, mais especificamente, ao ensino médio e superior. A idéia é promover o aprendizado mútuo
e a identificação e ressignificação dos referenciais que orientam experiências
concretas de Educação em Agroecologia. Ao mesmo tempo, espera-se dar
visibilidade as diversas iniciativas de formação com enfoque agroecológico,
assim como propiciar a aproximação e troca entre as experiências existentes.
Para enfrentar este desafio, estamos
convidando educadores, educadoras, estudantes e representantes de instituições envolvidos em experiências concretas de
Educação em Agroecologia no ensino, na pesquisa e na extensão, com diferentes
inserções, áreas do conhecimento e propostas político-pedagógicas, espalhadas
pelas várias regiões do país.
Para participar do Seminário os interessados,
diretamente envolvidos nas experiências, deverão submeter um texto (artigo ou
relato) apresentando sua experiência educativa. Como as vagas são limitadas, somente os
autores dos textos selecionados poderão participar do seminário. Os textos
selecionados serão publicados nos Cadernos de Agroecologia.
Esta Convocatória apresenta a
justificativa, os objetivos, as orientações para participação, os procedimentos
para inscrição e o cronograma de atividades até a realização do evento.
2- Porque estamos propondo este Seminário?
No Brasil e na América Latina existe
um longo caminho de construção do enfoque agroecológico na produção e
socialização do conhecimento para o desenvolvimento rural. Experiências foram
iniciadas a partir dos primeiros sinais negativos da modernização conservadora da
agricultura no Brasil e ganharam força no chamado Movimento de Agricultura
Alternativa que iniciou uma crítica sistemática à Revolução Verde e fez uma
reflexão profunda dos seus impactos ambientais, sociais e econômicos.
Estas experiências, que
iniciaram na década de 1970, foram o embrião para a constituição de processos
de ensino-aprendizagem dedicados a uma educação voltada para a sustentabilidade,
e foram consolidadas através de ações pontuais de educadores ou estudantes, mas
também através de ações coletivas que articulavam cursos, projetos e programas,
voltadas para o ensino, a pesquisa e a extensão.
Destacamos as experiências que começaram a emergir
com a formação de grupos de estudantes e da ação
de alguns educadores e pesquisadores articulados ao movimento estudantil ou ao
movimento dos Engenheiros Agrônomos; as experiências que surgiram no âmbito da luta por uma educação do
campo com o protagonismo dos movimentos sociais; as experiências
com uma proposta de formação de profissionais que atendessem à produção de base
ecológica e ao mercado dos produtos orgânicos; as experiências vinculadas à
formação profissional nas quais a busca pela valorização e resgate da cultura
são desafios constantes, trazendo a dimensão étnica, social e ambiental; e
finalmente, um conjunto de experiências que perceberam a Agroecologia como um
campo de conhecimentos orientador para o avanço em direção a uma educação contextualizada,
sistêmica e interdisciplinar, e que vêm propondo iniciativas (cursos, grupos de
pesquisa e de extensão, entre outras), com outros formatos e conteúdos. Muitas destas
experiências estão fortemente ancoradas em processos sociais locais e/ou
territoriais. Outras se consolidaram na forma de disciplinas e de cursos de nível médio e superior em
várias áreas das Ciências Agrárias (Agropecuária, Agricultura, Agrofloresta,
etc.) com ênfase ou habilitação em Agroecologia, ou áreas afins, além dos
cursos de Agroecologia, propriamente ditos.
Sem ter a pretensão de fazer uma avaliação
teórico-metodológica destas iniciativas, a
ABA-Agroecologia entende que elas podem trazer em si ricos ensinamentos, por terem, de alguma forma,
realizado um questionamento ou mesmo um contraponto à lógica da educação
convencional dominante na educação profissional brasileira e à dimensão
tecnológica produtivista no meio rural.
Atenta a esses
processos, a ABA-Agroecologia, em
parceria com a Articulação Nacional de Agroecologia, vem discutindo, desde 2005,
o tema Educação em
Agroecologia através dos seminários sobre a construção do conhecimento
agroecológico. Foram realizados três
Seminários Nacionais (Belo Horizonte, 2005; Guarapari, 2007; e Curitiba, 2009),
sempre pautando a necessidade de se repensar os enfoques teóricos -
metodológicos de construção do conhecimento agroecológico, na pesquisa, no
ensino e na extensão.
Ao mesmo tempo a ABA-Agroecologia
vem procurando contribuir para a formulação de políticas públicas neste campo
através da participação nos I e II Fóruns Nacionais de Educação em Agroecologia
realizados nos anos de 2007 e 2009 e organizados pela Comissão Interministerial
de Educação em Agroecologia e Sistemas Orgânicos de Produção.
Em 2011, durante o
VII Congresso Brasileiro de Agroecologia realizado em Fortaleza, foi organizado
o Seminário “Educação Formal em Agroecologia” que apontou a
necessidade de se estabelecer um contato mais próximo entre as experiências.
Neste evento se consolidou o Grupo de Trabalho Educação em Agroecologia da ABA-Agroecologia,
formado por associados oriundos de várias regiões brasileiras.
Com base nos debates realizados a ABA-Agroecologia
assumiu o entendimento de que não há consenso sobre como deveria ser uma Educação
em Agroecologia. A partir de um conceito amplo sobre Educação em Agroecologia,
considera que não devemos
buscar um curso ideal, com currículo e métodos predefinidos, e que permanecem questões que precisam ser aprofundadas. Por outro lado, entende-se que o
papel da Associação é promover o debate e favorecer o diálogo e a troca de
experiências entre as diversas iniciativas existentes e construir uma reflexão
coletiva sobre os princípios e diretrizes da Educação em Agroecologia no Brasil.
Entende-se por
princípios e diretrizes um conjunto de orientações e valores abrangentes,
fundamentais, definidores e norteadores do rumo a seguir para se colocar em prática
um determinado fim. Para a ABA-Agroecologia, princípios e diretrizes são orientações para uma tomada de
decisão sobre qual caminho seguir visando a realização de uma Educação com
enfoque agroecológico comprometida com a construção de um futuro mais
sustentável. E este caminho, necessariamente, deve ser orientado pela Agroecologia,
entendida como um “enfoque científico, teórico, prático e metodológico, com
base em diversas áreas do conhecimento, que se propõe a estudar processos de
desenvolvimento sob uma perspectiva ecológica e sociocultural e, a partir de um
enfoque sistêmico, adotando o agroecossistema como unidade de análise, apoiar a
transição dos modelos convencionais de agricultura e de desenvolvimento rural
para estilos de agricultura e de desenvolvimento rural sustentáveis”
(ABA-Agroecologia. Estatuto. Porto
Alegre, 2004. p. 1).
O I Seminário Nacional de Educação em
Agroecologia será promovido pelo GT Educação da ABA-Agroecologia, em parceria
com o Núcleo de Agroecologia e Campesinato - NAC da Universidade Federal Rural
de Pernambuco - UFRPE, que será a instituição realizadora do Seminário. Também conta com a
parceria do Laboratório de Estudos sobre Espaço e Cultura – LECGEO, da Universidade
Federal de Pernambuco; do Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia
de Pernambuco – IFPE e do Curso de Licenciatura em Ciências Agrícolas da UFRPE.
3-Objetivos do Seminário
Objetivo Geral:
- Promover uma reflexão e propor princípios e diretrizes para a Educação
em Agroecologia no Brasil.
Objetivos Específicos:
-
Debater sobre temas relativos à interface da Agroecologia com outras áreas do conhecimento;
-
Identificar experiências de Educação em Agroecologia no Brasil e dar visibilidade a elas procurando formas de
articulá-las entre si;
-
Promover a troca de experiências sobre Educação em Agroecologia;
-
Oferecer subsídios para a atuação do GT de Educação em Agroecologia da ABA.
4 - Programação
Na programação do Seminário vamos contar com a colaboração de
profissionais que trarão novas abordagens para a Educação e contribuirão com
elementos de reflexão para o debate, como a
construção do conhecimento agroecológico, a sociologia e a filosofia da
ciência, a pedagogia e a educação do campo. Também haverá um espaço de diálogo com movimentos sociais e organizações
governamentais e da sociedade civil acerca da formação e perfil dos
profissionais que estão sendo demandados na atualidade para enfrentar os
desafios do desenvolvimento rural sustentável com inclusão social.
Serão formados Grupos de Trabalho onde serão
discutidas as experiências de Educação em Agroecologia inscritas no Seminário.
Este será o momento em que discutiremos a fundo os princípios e diretrizes da
Educação em Agroecologia. Para isso, tomaremos como subsídio as contribuições
da conferência e mesas redondas e das próprias experiências. Também serão realizadas
oficinas com o objetivo de aprofundar a reflexão sobre alguns temas inerentes ao
andamento/desenvolvimento das experiências em curso.
A programação preliminar é apresentada
no quadro a seguir:
Quadro
1 - Programação preliminar do I Seminário Nacional de Educação em Agroecologia
Horário
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03.07.13
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04.07.13
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05.07.13
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Manhã
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Credenciamento
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Grupos de Trabalho
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Oficinas
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Abertura – ABA e a Educação em Agroecologia
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Intervalo café
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Conferência
I – Complexidade e Agroecologia: um diálogo pertinente
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Grupos de Trabalho
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Grupos de Trabalho
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Intervalo almoço
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Tarde
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Mesa Redonda I - Construção do
conhecimento agroecológico: Complexidade, interdisciplinaridade,
transdisciplinaridade e a epistemologia da Agroecologia
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Grupos de Trabalho
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Plenária de síntese
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Intervalo café
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Debate
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Grupos de Trabalho
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Plenária de encerramento
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Intervalo jantar
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Noite
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Atividade cultural
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Mesa Redonda II
-
Formação e perfil profissional em Agroecologia e as demandas da sociedade
brasileira
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Reunião GT Educação em Agroecologia/ABA
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5 - Experiência de Educação em Agroecologia
Neste Seminário consideraremos as experiências de Educação formal
em Agroecologia, especialmente aquelas do ensino médio e superior. Compreendemos que uma Educação em Agroecologia
pode acontecer em diferentes espaços e ações educativas tais como: nos
diferentes cursos e seus projetos político-pedagógicos, nas disciplinas, nas práticas
e vivências educativas de campo, na pesquisa, na extensão, na relação educandos-educadores,
na relação escola-comunidade, entre outras.
Assim,
para este seminário consideramos que uma experiência de Educação formal em
Agroecologia acontece nos seguintes âmbitos:
- cursos
de nível médio e superior (técnicos, tecnólogos, bacharelados, licenciaturas e
pós-gradução) em Agroecologia ou com ênfase em Agroecologia, ou com enfoque
agroecológico;
-
atividades extra-curriculares desenvolvidas em instituições de ensino que
enriquecem processos de ensino-aprendizagem em Agroecologia protagonizadas por grupos
e núcleos de pesquisa e extensão universitária e vivências em comunidades
rurais.
As instituições de ensino acima
mencionadas são universidades e
instituições de educação profissionalizante públicas, privadas e comunitárias, incluindo
aquelas dos movimentos sociais e os Centros de Formação Familiar por Alternância.
Também consideramos outras organizações que
trabalham e/ou mantêm parceria com instituições de Educação formal
(organizações não-governamentais,
dos movimentos sociais, redes e da Articulação Nacional de Agroecologia).
6- Participantes do Seminário
Ao todo serão 200 participantes,
compreendendo profissionais da educação e estudantes envolvidos em experiências
concretas de Educação formal (ensino médio e superior) em Agroecologia ou com ênfase/enfoque
em Agroecologia (de acordo com a definição acima). Poderão participar alguns profissionais convidados pela comissão
organizadora (representantes dos movimentos sociais, dos ministérios envolvidos
e de conselhos de classe, entre outros). O número de estudantes não deverá ser
superior a 20%.
Incentivamos a participação no seminário das
mulheres educadoras envolvidas nestas experiências.
Como
as vagas são limitadas, foram estabelecidos critérios de seleção dos
participantes conforme consta no item abaixo.
7- Metodologia
A
participação no Seminário está condicionada a apresentação e seleção de um
texto (artigo ou relato) sobre uma experiência educativa onde os autores tenham
uma inserção direta, que será submetido a Comissão Técnico-Científica do evento
(ver formato dos textos no item 8).
Cada
experiência educativa deverá apresentar
apenas um texto, com indicação de até dois autores para participar do
Seminário.
Os
textos devem oferecer uma reflexão sobre experiências educativas, apresentando questões
relevantes para a definição dos princípios e diretrizes da Educação em
Agroecologia, à partir dos seguintes temas mobilizadores: Fundamentos e Metodologias para a Educação
em Agroecologia.
Durante
o seminário não haverá apresentação individual dos artigos ou relatos de
experiência selecionados. Os textos selecionados serão analisados pelos
facilitadores dos Grupos de Trabalho. Cada facilitador se encarregará de fazer
uma síntese de um conjunto destes textos nos Grupos de Trabalho, de modo a
subsidiar o debate e a reflexão.
A
proposta metodológica do Seminário envolverá:
·
Identificação
e valorização das experiências concretas de Educação em Agroecologia que vêm
sendo construídas no Brasil nos últimos anos;
·
Conferências e mesas redondas para o diálogo
com profissionais de outras áreas do conhecimento, visando a reflexão e a problematização
sobre a Educação em Agroecologia;
·
Grupos
de trabalho para a reflexão e compartilhamento de experiências e a construção
dos princípios e diretrizes para Educação formal em Agroecologia, a partir das
práticas e vivências dos sujeitos;
·
Oficinas que propiciem o diálogo e o intercâmbio
entre os participantes e instituições diretamente envolvidos em experiências de
Educação em Agroecologia no Brasil;
·
Mapeamento das experiências de Educação em
Agroecologia no sistema virtual Agroecologia em Rede;
8 - Orientações para elaboração dos textos – Temas relevantes para
o debate
Os textos
deverão apresentar experiências educativas e focar pelo menos um dos temas a
seguir:
1)
Fundamentos
para a Educação em Agroecologia
Entende-se por fundamentos da
Educação em Agroecologia aqueles elementos que constituem as bases para a
compreensão das dimensões do fenômeno da educação em Agroecologia do ponto de
vista histórico, filosófico, sociológico, ambiental, psicológico,
antropológico, tecnológico, entre outros. Eles trazem à luz os conhecimentos
pedagógicos historicamente construídos nesta área e sua reflexão sobre os
mesmos, situando os seres humanos como sujeitos que se mobilizam na sua relação
com a natureza e na construção de formas sustentáveis de estabelecer esta
relação, mediados pelas transformações do mundo e de si mesmos.
Para as experiências que querem refletir
sobre este tema, os textos deverão buscar as respostas para as seguintes
questões orientadoras:
a)
Que valores orientam a experiência ?
b)
Que concepções de sociedade, de relação ser
humano e natureza e de desenvolvimento ela apresenta ?
c)
O que os sujeitos da experiência entendem por
Educação em Agroecologia ?
d)
Que princípios, conceitos e/ou elementos
práticos são considerados no processo de transição agroecológica pela
experiência ?
e)
Que princípios sociológicos, antropológicos,
filosóficos, ecológicos, tecnológicos, entre outros, orientam a experiência ?
f)
Que bases teóricas são pilares para a
experiência ?
g)
Como a experiência reflete e implementa
processos de construção do conhecimento ?
2)
Metodologias
de Educação em Agroecologia
Metodologia significa os
caminhos e os instrumentos utilizados no ensino para construir conhecimentos. A
metodologia não deve ser confundida com métodos, técnicas, atividades e
recursos pedagógicos, pois é mais ampla e não se restringe a simples aplicação de uma técnica em determinado
momento da prática pedagógica. Envolve uma teia de relações entre educadores e
estudantes; estudantes-estudantes; educadores, estudantes, sociedade e meio
ambiente, etc; que possibilita a realização do processo ensino-aprendizagem em
Agroecologia.
Trabalharemos a metodologia adotada pelas
experiências para a formação em Agroecologia a partir das seguintes perguntas
orientadoras:
a)
Quais os princípios metodológicos gerais
orientam o fazer cotidiano da experiência ?
b)
O que a experiência compreende por
metodologia do ensino em Agroecologia ?
c)
Quais
princípios, valores e fundamentos orientam a prática pedagógica da experiência
?
d)
Que diretrizes metodológicas são utilizadas
no cotidiano da experiência ?
e)
Que métodos, técnicas, atividades, recursos
pedagógicos são priorizados no cotidiano da experiência ?
9 – Inscrições
A
solicitação de inscrição deverá ser acompanhada de um texto, conforme
especificado anteriormente. Neste momento, as experiências também deverão ser
cadastradas no sistema Agroecologia em Rede (www.agroecologiaemrede.org.br). Entretanto, somente serão efetivadas as inscrições daqueles proponentes
cujos textos forem selecionados pela comissão técnica-científica do evento.
Durante
as inscrições o participante também deverá escolher uma oficina sobre a qual tem
interesse em participar. A lista das oficinas que serão realizadas no Seminário
será divulgada na terceira convocatória.
As
inscrições deverão ser feitas através do http://snea.aba-agroecologia.org.br, no período de 15 de abril a 15 de
maio/2013.
10 - Critérios de seleção dos textos
Na
seleção dos textos serão valorizados os seguintes critérios:
- Abordagem analítica das experiências:
reflexão sobre os princípios e diretrizes da Educação em Agroecologia (e não
somente abordagens descritivas);
- Diversidade de experiências
educativas;
- Experiências educativas que
considerem a diversidade étnica;
- Diversidade regional: as diferentes
regiões onde estão inseridas as experiências;
- Diversidade do perfil institucional das
experiências;
- Experiências educativas que articulem
ciência, cultura, experiência e trabalho;
- Experiências protagonizadas por
trabalhadores do campo e suas organizações;
- A
preocupação com a questão da participação das mulheres e com os temas
concernentes às relações de gênero.
11 – Normas para envio de textos para seleção
Os textos deverão seguir as seguintes
normas:
- Cada experiência poderá gerar apenas
um texto a ser debatido no seminário;
- Cada autor deverá inscrever apenas
um texto;
- Deverão ser submetidos apenas textos
INÉDITOS COMPLETOS;
- Caso o texto seja selecionado, os
autores deverão indicar a participação de apenas duas pessoas para o seminário
(o nome destes deve aparecer sublinhado no texto);
- O texto deverá constar de título em
português, com apenas a primeira letra capsulada (caixa alta); Resumo em
português (até 1.000 caracteres); Palavras–chave em português: três, no mínimo;
- Fonte Times New Roman 12;
- O texto deverá conter de 8 a 20
laudas, aproximadamente (16.800 caracteres a 50.000 caracteres), escritos em
português ou espanhol;
- Formato Microsoft Word 97/2000/XP
(.doc), OpenOffice.org Text Document (.sxw ou .odt) ou em Rich Text Format
(.rtf), com tamanho do papel A4;
- Espaçamento entre-linhas de 1,5;
- Margens: 2,5 cm de margens superior
e inferior, e 3,0 cm de margens direita e esquerda;
- Tabelas e figuras (em formato JPEG)
devem constar ao final do artigo, após a Bibliografia, uma por página. Em cada
artigo só serão aceitas até 4 (quatro) figuras ou tabelas. Não se deve exceder
o limite máximo de 700 kb por imagem. Desenhos, gráficos e fotografias serão
denominados figuras e terão o número de ordem em algarismos arábicos;
- Referências bibliográficas limitadas
a até 30 por artigo.
12 - Publicação dos textos
Os textos
serão publicados nos Cadernos de Agroecologia da ABA-Agroecologia (www.aba-agroecologia.org.br/ojs2/index.php/cad).
13 - Cronograma
- 15 de abril a 15 de maio/2013 -
Prazo para pedido de inscrições e envio dos textos e cadastro da experiência no
sistema Agroecologia em Rede
- 30 de maio/2013 - Prazo para a divulgação
do resultado de seleção dos textos;
- 03 de junho a 15 de junho/2013 - Efetivação
das inscrições pelos participantes;
- 03 a 05 de julho de 2013 - I
Seminário Nacional de Educação em Agroecologia
14 - Endereço eletrônico para envio dos textos